"Ia jurar que senti o teu sussurro, ainda há pouco, num sopro sobre o meu decote. Ia jurar que esse indelével toque me fez estremecer entre os teus dedos. Ía jurar que os teus lábios tocaram a minha pele e se inebriaram na minha essência. Ía jurar que o tempo, ali mesmo, parou. Susteve-se e depois... recriou."
Texto: Clara Vales
Foto: Carla de Sousa
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