Mundo meu, eu sei, que devagar, devagarinho, estás de partida para o Outro Sonho Maior, que as tuas frágeis mãos se tentam esconder da Luz da Palavra Maldita, pois os Alfabetos proibiram por decreto, que Morfeu aninhasse em seu regaço, os pontos e as vírgulas, para as Palavras poderem ficarem libertas dos Tiranos das Consciências. Sim, eu sei Mundo meu, que agora as Palavras e as Frases não passam de absurdos matemáticos, pois não são mais do que linhas rectas e contínuas, onde a geometria das formas e do movimento deixaram de existir, parcelas nuas e cruas, isentas de melodia, vazias de adjectivos e de paisagens deslumbrantes, onde a dor, a chama, a aventura e o amor, foram esquecidos… Mundo meu, eu sei, que as Palavras estão em agonia, esperando que o fim das Eras as venham buscar, para descansarem em paz nos jazigos do esquecimento… Mundo meu, não sei, onde estão os Poetas deste País?
Mundo meu, eu sei, que devagar, devagarinho, estás de partida para o Outro Sonho Maior, que as tuas frágeis mãos se tentam esconder da Luz da Palavra Maldita, pois os Alfabetos proibiram por decreto, que Morfeu aninhasse em seu regaço, os pontos e as vírgulas, para as Palavras poderem ficarem libertas dos Tiranos das Consciências. Sim, eu sei Mundo meu, que agora as Palavras e as Frases não passam de absurdos matemáticos, pois não são mais do que linhas rectas e contínuas, onde a geometria das formas e do movimento deixaram de existir, parcelas nuas e cruas, isentas de melodia, vazias de adjectivos e de paisagens deslumbrantes, onde a dor, a chama, a aventura e o amor, foram esquecidos… Mundo meu, eu sei, que as Palavras estão em agonia, esperando que o fim das Eras as venham buscar, para descansarem em paz nos jazigos do esquecimento… Mundo meu, não sei, onde estão os Poetas deste País?
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